terça-feira, 24 de novembro de 2009

Rio de Janeiro

Pão de Açúcar

O Pão de Açúcar, por sua forma de ogiva, pela localização privilegiada, pela presença na história da cidade, pelo original acesso ao seu cume, é um marco natural, histórico e turístico da cidade do Rio de Janeiro.
Marco natural, porque o pico do Pão de Açúcar está na entrada da Baía de Guanabara, sendo referência visual para os navegadores que, do mar ou do ar, o procuram por estar localizado na periferia da cidade.
Marco histórico, porque aos seus pés, Estácio de Sá, em 1º de março de 1565, fundou a Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Estácio de Sá chegou ao Rio de Janeiro em 28 de fevereiro de 1565 e no dia 1º de março lançou os fundamentos da cidade, entre os morros Cara de Cão e Pão de Açúcar, por ser local de mais fácil defesa. O local permitia, não só a observação de qualquer movimento de entrada e saída de embarcações da baía, como facultava a visão interna de todos os possíveis invasores.
Marco turístico, porque a inauguração do teleférico do Pão de Açúcar em 1912, projetou o nome do Brasil no exterior. O teleférico do Pão de Açúcar foi o primeiro instalado no Brasil e o terceiro no mundo, aumentando o desenvolvimento do turismo nacional. Não é sem razão que é chamado de a Jóia Turística da Cidade Maravilhosa.
Características

Marca registrada da cidade do Rio de Janeiro, o morro do Pão de Açúcar é uma montanha despida de vegetação em sua quase totalidade. É um bloco único de uma rocha proveniente do granito, que sofreu alteração por pressão e temperatura e possui idade superior a 600 milhões de anos. O Pão de Açúcar é circundado por uma vegetação característica do clima tropical, especificamente um resquício de Mata Atlântica com espécies nativas que em outros pontos da vegetação litorânea brasileira já foram extintas.
Origem do Nome

Há várias versões históricas a respeito da origem do nome Pão de Açúcar. Segundo o historiador Vieira Fazenda, foram os portugueses que deram esse nome, pois durante o apogeu do cultivo da cana-de-açúcar no Brasil (século XVI e XVII), após a cana ser espremida e o caldo fervido e apurado, os blocos de açúcar eram colocados em uma forma de barro cônica para transportá-lo para a Europa, que era denominada pão de açúcar. A semelhança do penhasco carioca com aquela forma de barro teria originado o nome. O penedo teve ao correr do tempo, cronologicamente, os seguintes nomes:
“Pau-nh-açuquã” da língua Tupi, dado pelos Tamoios, os primitivos habitantes da Baía de Guanabara, significando “morro alto, isolado e pontudo”; “Pot de beurre” dado pelos franceses invasores da primeira leva; “Pão de Sucar” dado pelos primeiros colonizadores portugueses; “Pot de Sucre” dado pelos franceses invasores da segunda leva. Ortograficamente, segundo a anterior ortografia da Língua Portuguesa, “Pão de Assucar”, era com ss.
O nome Pão de Açúcar generalizou-se, a partir da segunda metade do século XIX, quando o Rio de Janeiro recebeu as missões artísticas do desenhista e pintor alemão Johann Moritz Rugendas e do artista gráfico francês Jean Baptiste Debret que, em magníficos desenhos e gravuras, exaltaram a beleza do Pão de Açúcar.
História

Augusto Ferreira Ramos, engenheiro brasileiro, nascido em 22 de agosto de 1860, participava como Coordenador Geral da Exposição Nacional de 1908, realizada na Praia Vermelha, em comemoração ao centenário da abertura dos portos brasileiros às nações amigas, quando teve a idéia da construção de um caminho aéreo para o alto do Pão de Açúcar. Com o industrial Manuel Antonio Galvão e o Comendador Fridolino Cardoso conseguiu do Prefeito do Distrito Federal Serzedelo Corrêa autorização para a construção e operação do sistema teleférico, que compreenderia três linhas: uma ligando a Praia Vermelha ao alto do Morro da Urca; outra ligando os altos do Morro da Urca e Pão de Açúcar e a terceira ligando o alto do Morro da Urca ao alto do Morro da Babilônia.
No dia 30 de julho de 1909 foi concedida a autorização, com duração de 30 anos, para construção da gigantesca obra, outorgada pelo Decreto Municipal no. 1260, de 29 de maio de 1909. Com um capital inicial de 360 contos de réis, Augusto Ferreira Ramos e um grupo de amigos ilustres, fundaram a Companhia Caminho Aéreo Pão de Açúcar e iniciaram em 1910 a construção do primeiro teleférico brasileiro.
Em 1912, a inauguração de um caminho aéreo no Rio de Janeiro incluía no mapa turístico do Brasil empreendimento que se tornaria mundialmente famoso — o BONDINHO DO PÃO DE AÇÚCAR. Hoje, a visão dos bondinhos, no seu constante vaivém, está incorporada à paisagem carioca. Construído, operado e mantido pela Companhia Caminho Aéreo Pão de Açúcar, o complexo turístico Pão de Açúcar foi criado para o divertimento de milhares de pessoas num local privilegiado pela beleza panorâmica.
Fotos

br.olhares.com/pao_de_acucar_foto897083.html

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www.fmanha.com.br/blogs/nacurvadorio/?p=211Bondinho em 1912

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Porto Alegre
Visitamos a SEC, e conhecemos a Secretária da Educação Mariza Abreu.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Nova Bassano

Desde 1891, quando as primeiras 30 famílias de imigrantes originárias de Bassano, norte da Itália, fundaram um pequeno núcleo colonial, além do Rio das Antas, na Serra Grappa, em homenagem à terra natal, atual cidade de Veranópolis.

Essa localidade, onde mais de um século depois, ainda preserva a herança histórica dos colonos pioneiros e seus costumes históricos, que se tornou município em 1964.Estende-se ás margens da RS 324, entre Nova Prata e Nova Araçá. Ao entrar pela avenida principal da cidade ou passando pela auto-estrada, destaca-se a enorme Igreja Matriz Sagrado Coração de Jesus, símbolo da religiosidade de seus habitantes. A Igreja distingue-se ainda mais pela torre lateral de 30 metros de altura, onde um relógio anuncia, desde 1938, as horas e os dias dos descendentes da antiga Bassano Del Grappa.

Essa pequena cidade possuiu um dos mais elevados IDH - Índice de Desenvolvimento Humano - do estado e do país. Basta um pequeno giro pela cidade e pelas colônias para ver que, através do trabalho dos colonos, se desenvolveu uma bela cidade para se viver e prosperar.


Imigrantes embarcando para o Brasil
Imigrantes desembarcando no Brasil

terça-feira, 7 de julho de 2009


Paróquia Sagrado Coração de Jesus

Igreja Matriz: A atual Igreja Matriz de Nova Bassano é um dos maiores símbolos da cidade. Esta é a terceira Igreja construída desde a fundação de Nova Bassano. A primeira foi construída em 1897, em madeira, pelo Pe. Colbachini; a segunda, construída entre 1900 à 1904, foi a primeira de alvenaria, iniciada por Pe. Colbachini e concluída por Antonio Serraglia, após a morte do primeiro. A atual Matriz, construída entre 1947 e 1950, foi inaugurada pelo Pe. Guerrino Invernici em 29 de janeiro de 1950 e consagrada por Dom José Baréa. É uma das igrejas mais bonitas da região, por seu estilo, suas pinturas, seus vitrais. As pinturas foram feitas pelo artista Emílio Zanon, que em 1995 refez algumas das pinturas, desgastadas pelo tempo. Os vitrais, que são uma obra de arte, assim como os mármores do altar e do balaustre, completaram a beleza desta Igreja.
Fonte: Centenário Da Primeira Missa em NOVA BASSANO (Firléia Guadaguin Radin).

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Olá !
Este Blog está sendo criado com o objetivo de pesquisar mais profundamente os pontos que passamos em nossa viagem ao Rio de Janeiro e Minas Gerais (em fevereiro).
Sejam bem vindos !